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#DENÚNCIA ?? Ônibus da Transigor contratado pela prefeitura de Pinheiros para carregar alunos é desviado para carregar pacientes para a Rede Cuidar
#DENÚNCIA ??
Ônibus da Transigor contratado pela prefeitura de Pinheiros para carregar alunos é desviado para carregar pacientes para a Rede Cuidar.
A página Giro do Norte teve acesso a imagens que revelam um esquema supostamente ilegal onde mostra um ônibus pertencente a empresa Transigor Transportes e Turismo Limitada, que mantém contrato com a prefeitura de Pinheiros, estaria desviando o veículo para outro setor.
Segundo apurou a página, o veículo presta serviço para a Secretaria de Educação da cidade, ou seja, é exclusivo para o transporte de alunos. Porém na última segunda-feira (04), o veículo foi visto (como você vê nas imagens) carregando pacientes para a Rede Cuidar em Nova Venécia.
Sem se identificar em entrevista a nossa equipe, pacientes que estavam no coletivo reclamaram das péssimas condições do transporte e sem apresentarem provas, da suspeita de "fraude".
A suspeita é que haja suposto desvio de dinheiro público próprio para o setor de Educação, sendo usado e desviado supostamente de forma ilegal para o setor de saúde da cidade.
A página apurou com exclusividade, que a empresa Transigor Transportes e Turismo Limitada é investigada pelo Ministério Público do Espírito Santo juntamente com políticos da cidade de Pinheiros, por suspeita de superfaturamento em contratos públicos e também por suspeita de pagar propina a políticos da cidade, para manter contratos com a prefeitura.
Em março do ano passado, a juíza Elaine Cristine de Carvalho Miranda, na época da Vara Única de Pinheiros, atendeu a um pedido da oposição e determinou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar problemas na contratação de serviços de transporte escolar no município, no Noroeste do Estado.
Na época, os movimentos da Justiça fez o prefeito da cidade Arnóbio Pinheiro (PRB) manobrar para evitar que os escândalos afetasse o governo dele.
O QUE DIZ OS CITADOS?
A página tentou, mas não conseguiu contato com a empresa citada na reportagem e nem com a prefeitura de Pinheiros.
Por: Natanael Cordeiro